segunda-feira, 17 de junho de 2013

Aos que pensam terem matado Deus


O homem moderno pensou que, depois que se livrou de Deus, tinha ficado livre de tudo o que o reprimia e sufocava. Em vez disso, descobriu que, ao matar Deus, matara também a si próprio. Isso porque, se não há Deus, a vida humana é um absurdo.
Se Deus não existe, tanto o ser humano quanto o universo estão inevitavelmente condenados à morte. O ser humano, como todo o organismo biológico tem de morrer. Sem esperança de imortalidade, sua vida apenas caminha para o túmulo. Sua vida não passa de uma faísca na escuridão infinita, uma fagulha que aparece, reluz e morre para sempre.
Mas Deus existe “graças a Ele podemos crer na eternidade”, o cético (ateu) pensou que matou a Deus, mas não se pode matar Aquele que é imortal e que também nos deu através de seu filho Jesus Cristo a imortalidade.
Portanto eu não sou uma fagulha que se apaga, não sou uma neblina que se dissipa, sou um ser eterno em Deus e na graça (favor imerecido) de Seu Filho que nos deu salvação (sanidade total) e a vida eterna.

“Que o Deus eterno (que não se pode matar) te abençoe”

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